A uma semana do ato na Paulista convocado por Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente fez uma publicação nas redes sociais na qual diz estar inelegível sem motivos. No mesmo post, publicado neste domingo (18), ele faz críticas ao PT e sustenta que o partido o teme por sua “resiliência”.
Em junho de 2023, seis meses após o fim do mandato presidencial de Bolsonaro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornou o ex-mandatário inelegível. Ele foi condenado pelos ataques que fez ao sistema eleitoral brasileiro durante reunião com embaixadores, em julho de 2022. O TSE entendeu que houve abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.
O ato em desagravo a Bolsonaro, convocado para o dia 25 de fevereiro na Avenida Paulista, deverá contar com a presença de ao menos três governadores aliados: Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo; Ronaldo Caiado (União), de Goiás; e Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina. O prefeito da capital paulista e pré-candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), também disse que irá comparecer.
O entorno do ex-presidente afirma ainda que já tem 80 deputados federais confirmados. A manifestação visa mostrar a força política de Bolsonaro após a recente operação da Polícia Federal (PF) que teve como alvo o ex-presidente e pessoas próximas a ele.
“Nesse evento, eu quero me defender de todas as acusações que têm sido imputada a minha pessoa nos últimos meses. Mais do que discurso, uma fotografia de todos vocês, porque vocês são as pessoas mais importantes desse evento, para mostramos para o Brasil e para o mundo a nossa união, as nossas preocupações e o que queremos”, disse Bolsonaro em vídeo divulgado há alguns dias.
O foco dos grupos de WhatsApp de bolsonaristas está sendo em encorajar apoiadores a comparecer no ato. Ataques diretos aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como Alexandre de Moraes, estão ficando de lado, por ora.
No mesmo post, publicado neste domingo (18), ele faz críticas ao PT e sustenta que o partido o teme por sua “resiliência”.
Em junho de 2023, seis meses após o fim do mandato presidencial de Bolsonaro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornou o ex-mandatário inelegível. Ele foi condenado pelos ataques que fez ao sistema eleitoral brasileiro durante reunião com embaixadores, em julho de 2022. O TSE entendeu que houve abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.
O ato em desagravo a Bolsonaro, convocado para o dia 25 de fevereiro na Avenida Paulista, deverá contar com a presença de ao menos três governadores aliados: Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo; Ronaldo Caiado (União), de Goiás; e Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina. O prefeito da capital paulista e pré-candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), também disse que irá comparecer.
O entorno do ex-presidente afirma ainda que já tem 80 deputados federais confirmados. A manifestação visa mostrar a força política de Bolsonaro após a recente operação da Polícia Federal (PF) que teve como alvo o ex-presidente e pessoas próximas a ele.
“Nesse evento, eu quero me defender de todas as acusações que têm sido imputada a minha pessoa nos últimos meses. Mais do que discurso, uma fotografia de todos vocês, porque vocês são as pessoas mais importantes desse evento, para mostramos para o Brasil e para o mundo a nossa união, as nossas preocupações e o que queremos”, disse Bolsonaro em vídeo divulgado há alguns dias.
O foco dos grupos de WhatsApp de bolsonaristas está sendo em encorajar apoiadores a comparecer no ato. Ataques diretos aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como Alexandre de Moraes, estão ficando de lado, por ora.
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